5 de abril de 2013

A Vida Interior

Quando o devoto estabelece um relacionamento divino com Deus, o Senhor lhe corresponderá satisfazendo quaisquer que forem os seus anseios ou desejos, preencherá todos os vazios que possam existir dentro do seu coração e atenderá a todas as suas aspirações. Mas não devemos ficar desanimados se as respostas não se manifestarem imediatamente. O Mestre diz que o Senhor primeiro faz o Seu pequeno jogo de esconde-esconde conosco. Ele se refere a isto numa linha de um dos seus belos poemas: “Retrocedendo, amado Espírito, quando eu cheguei a tocar em Teu manto [...]”. Deus permanece evasivo, esquivando-se do devoto que O procurava até que finalmente ele dirigiu a sua busca para o seu interior. Então subitamente a mão invisível do Senhor retirou a “venda enlouquecedora” que cegava o devoto e ele ouviu a Voz divina que, nas palavras do Mestre, “sussurrou para mim, doce, com clareza, “Alô, companheiro de folguedos, Eu estou aqui!”. Onde fica esse lugar? Ele fica lá dentro, na vida interior, no relacionamento pessoal interno do devoto com Deus.

Isto é algo porque precisas te empenhar e às vezes, lutar. Porém, se perseverares, então quando menos esperares – e às vezes Deus parece estar o mais longe de ti – Ele docemente te dará algum indício do Seu amor, que te diz: “Sim, meu filho, Eu ouvi. Não te desespere, Eu estou aqui, Eu estou bem por trás da tua luta”.

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