Por Paramahansa Yogananda, Conferência realizada em 15 de Novembro de 1934, na SRF central, Los Angeles, Estados Unidos
Geralmente, as regras que proíbem o ser humano de ter esta ou aquela experiência perigosa são de pouco ou nenhum valor. Assim que alguma coisa nos é proibida, surge imediatamente o desejo de experimentá-la. O fruto proibido tem um sabor doce no início, mas é sempre amargo no fim. E assim mesmo, os homens não aprendem através do sofrimento, mas continuam sempre e sempre a se prejudicarem da mesma forma. Acontece que toda vez que a pessoa gosta de uma determinada sensação dos sentidos, o hábito se instala imediatamente no cérebro qual um ditador, e comanda que se continue a usufruir dessa sensação, apesar de ser prejudicial. Pode-se tomar a decisão mais firme de não repetir um determinado ato, mas acaba-se por repeti-lo. Vocês jamais devem deixar que chegue o ponto de se tornarem vítimas dos seus maus hábitos, mas precisam se controlar sempre. Assim que o anseio por um determinado gozo dos sentidos se torna um hábito, é sumamente imperioso abandoná-lo.
[...] Não permita que nada possa toldar a sua felicidade interior. As excitações sensoriais, especialmente a ira, a gula, o ciúme, excitações sexuais, bem como o álcool e as drogas, constituem obstáculos que não lhes permitem vivenciar a alegria pura da alma. Se vocês realmente desejam ser felizes, jamais deverão utilizar-se da força dos sentidos de um modo prejudicial. Sigam sempre o seguinte princípio fundamental: “Sempre alimentado, jamais satisfeito; nunca alimentado, sempre satisfeito”.
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[...] Não permita que nada possa toldar a sua felicidade interior. As excitações sensoriais, especialmente a ira, a gula, o ciúme, excitações sexuais, bem como o álcool e as drogas, constituem obstáculos que não lhes permitem vivenciar a alegria pura da alma. Se vocês realmente desejam ser felizes, jamais deverão utilizar-se da força dos sentidos de um modo prejudicial. Sigam sempre o seguinte princípio fundamental: “Sempre alimentado, jamais satisfeito; nunca alimentado, sempre satisfeito”.
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